Tomando-se como base alguns livros espíritas, pode-se considerar que possessão é a obsessão em seu último estágio, que seria a subjugação, onde a pessoa já não controla mais seu corpo, suas ações e às vezes os pensamentos, infelizmente esquecendo-se até quem ela é. Nesse último grau de obsessão, do qual existem três, o indivíduo faz tudo o que o obsessor manda, como se fosse um fantoche.
Para chegar no último estágio de obsessão, a pessoa geralmente já apresentou anteriormente vários sintomas que podiam indicar sua situação, que seriam ouvir vozes, ter algumas alucinações, tiques, fascinação por algo ou alguém, ideia fixa, insônia, pesadelos, irritabilidade, mudança de personalidade, distração constante (onde você precisa perguntar mais de três vezes a mesma coisa para o indivíduo responder), a pessoa perde mais tempo mergulhada nos pensamentos e nas conversas com alguém que está em sua mente, às vezes em alguns casos a vítima pode classificar o obsessor de "amigo", anjo, mentor ou guia espiritual.
Geralmente o indivíduo que está passando pelo processo de obsessão ou possessão vai parar em clínicas psiquiátricas como se estivesse com problemas mentais, isso quando não ocorre o pior e este acaba tirando a sua vida. Quase sempre a pessoa que está sendo vítima de obsessão não percebe o que está acontecendo consigo, em contrapartida as pessoas que convivem com ela começam a notar muitas diferenças, que antes não existiam e que se investigado não tem nenhuma causa física ou química que explique o que está acontecendo.
Quando nota-se diferenças na personalidade de uma pessoa, como também no seu humor e rotina, sendo que não se tenha nenhuma explicação aparente para o que está acontecendo, é preciso procurar ajuda urgente em centros espíritas (que possuam apometria e atendimentos mediúnicos) centros de umbanda, ordens ancestrais, entre outros que possam ajudar a reverter esta situação perigosa.
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